sexta-feira, 2 de setembro de 2011

CONCLUSÃO: Rubens Soares da Silva N°31 2°D


Com as informações obtidas neste trabalho, deduzi que a hepatite é uma doença que muitas vezes parece inofensiva, pois alguns de seus sintomas possuem um desenvolvimento lento, assim, fazendo com que a pessoa não percebe que esta com a doença. Mas também notei que isto depende muito de qual é o caso ou a doença que a pessoa possui.

A hepatite é definida como qualquer inflamação no fígado, sendo ela forte ou fraca, apesar de seus sintomas não aparentarem, a hepatite causa uma grande destruição no fígado, se não tratada. Por ela ter essa definição possuímos varias causas desta doença, mas a causa mais comum é a por vírus, obtida também por diversas maneiras e uma delas é a contaminação por água, alimentos e outros.

Esta doença é muito seria capaz de levar a pessoa a falência, podemos denominar a hepatite fulminante a mais perigosa pois esta causa a falência dos órgãos internos .Por esta razão devemos sempre consultar um médico para ficarmos sabendo sobre o estado do nosso organismo, e assim nos cuidarmos e levar uma vida saudável.

Este trabalho me ensino sobre esta perigosa doença que muitas vezes as conhecemos apenas quando a obtemos, notei a importância que devemos ter com respeito a nosso corpo, aprendi que nosso corpo é mais sensível do que pensamos e deste precisamos cuidar.

Hepatite


Chamamos de hepatite toda inflamação no fígado. Esta inflamação pode ter diversas causas, como veremos a seguir. Com a inflamação, são destruídas células do fígado (hepatócitos e outros), com diversas conseqüências ao organismo.



Fígado Normal ao Microscópio


   As hepatites podem ter várias causas. As hepatites virais são todas diferentes em sintomas, gravidade e tratamento. Como as mais comuns aqui no Brasil são as causadas por vírus de nomes semelhantes (A, B e C), muitos pensam que são parecidas, ou que esses nomes indiquem que exista uma seqüência de gravidade da infecção. Mas isso foi apenas um modo de facilitar o estudo.


Fígado com Hepatite A

   A hepatite também pode ser causada por infecções generalizadas que acabam por atacar também o fígado, por substâncias tóxicas como o álcool, por erros do nosso próprio sistema imunológico ou do metabolismo, por mais de um modo diferente e através de outros mecanismos que ainda não conhecemos.

Algumas causas de hepatites

Hepatite A

Hepatite B

Hepatite C

Hepatite Delta

Hepatite E

por Citomegalovírus

por vírus Epstein Barr

por outros vírus
Bacterianas
Hepatite trans-infecciosa
Distúrbios de imunidade
Hepatite autoimune

Cirrose biliar primária

Colangite esclerosante primária

Síndrome mista / de sobreposição
Distúrbios do metabolismo
Esteato-hepatite não alcoólica

Hemocromatose

Deficiência de alfa-1-antitripsina

Doença de Wilson
Substâncias tóxicas
Hepatite alcoólica

 A hepatite pode surgir rapidamente com sintomas mais intensos (hepatite aguda) ou lenta e menos sintomática (hepatite crônica). Algumas doenças, com a hepatite A, costumam causar apenas a hepatite aguda. Outras, como a hepatite B, podem apresentar um quadro agudo e depois manter uma inflamação menor por um longo período, tornando-se crônica. Outras, como a hemocromatose e a hepatite autoimune, costumam se apresentar como se fossem hepatites agudas, mas na verdade são crônicas.

  Na hepatite aguda, os sintomas podem variar bastante. Dependendo da causa, eles podem não aparecer. Na maioria das vezes, a hepatite aguda surge com um quadro parecido a de uma gripe, com mal estar, fraqueza, febre, dores e náuseas. Quadros mais intensos podem vir com icterícia, que é um amarelamento da pele e dos olhos causado pelo acúmulo de bile no sangue. Felizmente, hepatites agudas graves, chamadas de fulminantes e subfulminantes, são raras. Além dos sintomas habituais, surgem alterações de comportamento, sonolência e confusão, sinais de que o fígado não está conseguindo eliminar toxinas do organismo (encefalopatia hepática).

  Na hepatite crônica, ocorre uma destruição lenta das células do fígado, que aos poucos vão se regenerando ou formando cicatrizes. Nessa fase, praticamente não há sintomas. Por esse motivo, muitas pessoas não descobrem a doença até que seja tarde demais. O que acontece é que a destruição das células do fígado pode chegar a um ponto em que a regeneração não é mais possível e o fígado pode não ser mais capaz de funcionar normalmente. Isso, junto com a formação de cicatrizes no fígado, é o que chamamos de cirrose.


Fígado com Cirrose

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

CONCLUSÃO- Paloma de Lima Rocha Nº27 2ºEmD

Esse trabalho eu resolvi fazer o resumo por tópicos,falando o que eu entendi de cada doença.
-Cirrose
As hepatites crônicas pelos vírus B e C,O alcoolismo,As hepatites por medicamentos; Hepatite Autoimune,Esteatohepatite não-alcoólica (NASH)
A doença não apresenta sintomas padronizados, ou seja, podem ser diversos e também não se manifesta logo no início da doença e sim quando ela já esta num estagio bem avançado.
O melhor método para prevenção da cirrose de origem viral é a vacinação para hepatite B, já no caso do álcool é evidente que é necessário evitar seu uso em excesso.

-Obstrução intestinal
Nada mais é que o impedimento do mecanismo de digestão, seus sintomas na maioria das vezes são dores abdominais, vômitos, Crises recorrentes de dor, por vezes muito intensas. A intensidade dos sintomas depende da localização e grau de obstrução.
O único tratamento é a intervenção cirúrgica em que o medico retira a causa da obstrução , ou se ocaso for mais grave é necessário colocar um anus artificial (uma bolsa na parede abdominal  fixada  ao estomago
-Gastrite
A gastrite é uma inflamação do epitélio estomacal,
Gastrite aguda é basicamente causada por medicamentos, estrese, entre outros.
Gastrite crônica causada pela  bactéria Helicobacter pylori pode determinar uma gastrite crônica. Esta bactéria vive muito bem em ambientes ácidos, como é o caso do estômago.
Gastrite crônica atrófica Ocorre quando os anticorpos atacam o revestimento mucoso do estômago,
Sintomas: Alguns sintomas da gastrite são: dor e queimação no abdômen, azia .
perda do apetite, náuseas e vômitos, distensão epigástrica.

Bom acima esta uma pequena conclusão do que eu entendi sobre as doenças do sistema digestorio,podendo assim prevenir-me e prevenir todos a minha voltas dando dicas, e sempre atenta aos sintomas

Paloma de Lima Rocha

terça-feira, 30 de agosto de 2011

CONCLUSÃO : Virginia Maia N° 35 2°D

Neste trabalho, podemos aprender o quanto as doenças digestórias são perigosas. Mas felizmente, existem tratamentos. Não são muito acessíveis para algumas pessoas, mas podemos dizer que são bastante eficazes, os resultados, são imediatos, se tratados rapidamente. Esse trabalho me ajudou muito fazendo com que eu aprendesse sobre as donças do sistema digestório e como eu posso previni-las, o Professor está usando esse novo método para que possamos aprender melhor sobre a matéria pois muitos alunos só copiam e colam da internet sem saber de nada, nesse trabalho nós tivemos de ler para podermos fazer esta conclusão. Devemos tomar cuidado para não contrairmos ou desenvolvermos essas donças e também podemos avisar as pessoas a nossa volta  porque seus tratamentos são muito caros e as vezes muito dolorosos para a pessoa.

Agora posso ficar mais atenta aos sintomas para não contrai-las e ajudar as outras pessoas para que não aconteca o mesmo.

CONCLUSÃO : Patricia Rodrigues N° 29 2°D

Conclusão

Conclui que no sistema digestorio tem varias doenças, todas são graves e devem ser tratadas rapidamente. Todas com seus devidos sintomas e que depois de descoberta as precauções a serem seguidos.
A gastrite é uma inflamação que tem no epitélio estomacal, tem dois tipos a aguda e a crônica; Os sintomas são dor, queimação, azia, náuseas, vômitos e etc. nos dois tipos tem um agente causador e quando ele é encontrado passa a ser evitado. Não devemos tomar remédios pois ao invés de melhor irá piorar, sal de frutas e eno são coisas acidas e também devem ser evitados.
O câncer no intestino é um dos mais freqüentes tumores no sistema digestivo, muitas pessoas morrem com essa doença, pois é algo extremamente complicado. Esse câncer é muito freqüente no intestino grosso. Acredita-se que o causador é a dieta com alto teor de gordura, idade, pólipos, história familiar de câncer intestinal.Os exames para diagnósticos são toque retal e colonoscopia.
A obstrução intestinal acontece quando os mecanismos neuroendócrinos fazem com que o material contido neles migre. Principais causas são traumatismos, diverticulite, Hérnias abdominais, vermes e etc. Sintomas são dor abdominal aguda, vômitos, paragem da emissão de gases e fezes. O único tratamento é intervenção cirúrgica.
Ulcera são lesões superficiais em tecido cutâneo ou mucoso. Tipos de ulcera são úlceras cutâneas, úlceras mucosas, úlceras serosas e úlceras complexas. O tratamento deve ser orientado por profissional habilitado. Exemplos de tratamento são : curativos simples, curativos especiais, medicações especificas, antibióticos e etc.
Cirrose é uma doença difusa no fígado, altera as funções das células e dos sistemas de canais biliares e sanguíneo. Desenvolve-se em indivíduos com inflamações crônicas no fígado. No inicio não tem muito sintomas mais com a doença em uma evolução maior, começa a surgir maiores sintomas que são: Perda de interesse sexual, impotência, esterilidade, perda de pelos parada de menstruações e etc.
Bom, com esse trabalho pude aprender mais sobre essas doenças e ficar alerta a esses sintomas e causas, que as vezes são bobos e nós nem percebemos que estamos fazendo.


CONCLUSÃO: TAYNÁ ARANTES Nº33 2ºEMD

CONCLUSÃO.



Com este trabalho pude concluir muitas coisas que eu não sabia, e tinha curiosidade em saber, também aprendi coisas novas, e muito importantes para que possamos nos proteger sobre muitas doenças que chegam até levar-nos a morte, ou também a de alguém muito querido.
Questionei muito ao professor, por conta deste trabalho, pois esse bimestre está muito complicado, porque tem muitos trabalhos para fazer, e também porque ele nos colocou em grupos diferentes, com pessoas que não somos tão " ligados ", pediu para fazermos um blog, apresentar o trabalho e ainda respondermos algumas perguntas feitas por ele, mas depois percebi que seria muito bom esse método, seria menos cansativo e mais fácil, e também poderíamos interagir um com os outros e com nossas diferenças, foi uma forma legal de se fazer esse trabalho.
Bom agora falando sobre o que aprendi, a minha parte de falar sobre as doenças foi a do câncer no intestino, não sabia de muitas coisas, e aprendi. Percebi que essa doença é uma das piores, e na minha opinião é a pior, porque    além de fazer a pessoa mudar seus hábitos completamente, ela vai matando aos poucos, por isso o certo é que a população comece a fazer diagnósticos e ver se na família não existiram ou existem pessoas que contenham essa doença, pois, ás vezes ela passada de geração em geração. 
Foi muito bom saber disso, pois entes queridos meus já morreram por conta disso, agora posso saber como me proteger e como proteger quem está ao meu lado sempre.
Saber sobre todas as doenças me fizeram muito bem, pois assim minha mente fica mais aberta e mais atenta aos sintomas. Considerei esse trabalho ótimo e espero que existam mais dessa maneira.

Cirrose

CIRROSE


A cirrose é uma doença difusa do fígado, que altera as funções das suas células e dos sistemas de canais biliares e sanguíneos.
É o resultado de diversos processos, entre os quais, a morte de células do fígado e a produção de um tecido fibroso não funcionante. Isto prejudica toda a estrutura e o trabalho do fígado.


COMO SE ADQUIRE E COMO SE DESENVOLVE?


Após períodos variáveis de tempo, indivíduos com inflamações crônicas do fígado estão sujeitos a desenvolverem cirrose.
Não é possível prever quais as pessoas com doença de fígado que terão cirrose.
As causas mais comuns são:
As hepatites crônicas pelos vírus B e C
O alcoolismo.
As hepatites por medicamentos;
Hepatite Autoimune
Esteatohepatite não-alcoólica (NASH)


Sintomas:


A doença se desenvolve lentamente e nada pode ser percebido por muitos anos. A cirrose por si mesma dificilmente causa sintomas em seu início, porém, com a evolução para estágios mais avançados, o insuficiente funcionamento do fígado leva ao aparecimento de diversas manifestações.


Dependendo do paciente e da causa da cirrose poderão ser predominantes sintomas de um ou mais grupos.
As alterações relacionadas aos hormônios são:


Perda de interesse sexual;
Impotência;
Esterilidade;
Parada das menstruações;
Aumento das mamas dos homens;
Perda de pelos.
As alterações relacionadas à circulação do sangue no fígado (hipertensão da veia porta) levam a:
Aumento do baço
Varizes do esôfago e estômago com risco de hemorragias graves (vômito ou fezes com sangue)
Ascite (barriga d'água)
Devido à incapacidade do trabalho da célula hepática, acumula-se bile no sangue, surgindo a icterícia (amarelão), que pode estar associada à coceira no corpo.
Inchaço nas pernas;
Desnutrição (emagrecimento, atrofia muscular, unhas quebradiças);
Facilidade de sangramento (gengiva, nariz, pele);
Escurecimento da pele.
A Encefalopatia Hepática (EpH) – síndrome com alterações cerebrais decorrentes da má função hepática, produz:
Sonolência excessiva durante o dia e dificuldade de dormir a noite;
Agitação ou agressevidade no comportamento, dificuldade de escrever, de falar, de dirigir veículos, de cálculos simples.


COMO SE PREVINE?


A melhor prevenção das cirroses de origem viral é através da vacinação contra Hepatite B, dos rigorosos critérios de controle do sangue usado em transfusões, do uso de preservativos nas relações sexuais e do uso individualizado de seringas pelos usuários de drogas injetáveis. Destas formas, a cirrose causada pelas hepatites B e C podem ser minimizadas.
É necessário o tratamento dos portadores das hepatites crônicas B e C, antes que evoluam para cirrose. E nos portadores de cirrose inicial, para prevenir que cheguem a estágios mais avançados.
No caso do álcool, deve-se evitar o seu uso excessivo. É exigida a parada total do seu consumo em indivíduos com hepatite B ou C.
Apesar de apenas uma minoria das pessoas que bebem demais terem cirrose, o risco aumenta proporcionalmente à quantidade e ao tempo de consumo. Não é possível precisar que quantidade de álcool causará cirrose em determinada pessoa, entretanto, doses acima de 20g de álcool por dia, o equivalente a duas latas de cerveja ou duas taças de vinho, ou duas doses de destilado, são suficientes para, em certos homens, causar doença. Em mulheres, a metade desta dose, ou seja, 10 gramas de álcool por dia, já pode provocar cirrose.
Deve-se lembrar que pessoas aparentemente “resistentes” ao álcool, ou seja, que ingerem frequentemente bebidas, porém não ficam embriagadas (bêbadas), podem não ter o fígado tão resistente, e desenvolver cirrose sem nunca terem ficado bêbadas.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Úlcera


É o nome genérico dado a quaisquer lesões superficiais em tecido cutâneo ou mucoso, popularmente denominadas feridas. Nessas lesões ocorre a ruptura do epitélio, de modo a haver exposição de tecidos mais profundos à área rota. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica é exemplo de lesão que ocorre no estômago ou no duodeno (mais frequente), sendo mais susceptíveis a este grupo de úlceras as pessoas que sofrem de stress.


Tipos de Úlcera:
Quanto ao tipo de tecido acometido:
  • Úlceras cutâneas: são lesões que acometem a pele, podendo ocorrer em áreas não pilificadas ou em couro cabeludo;
  • Úlceras mucosas: são lesões que acometem a as mucosas, podendo ocorrer em mucosas externas (boca, narinas, glande peniana, intróito vaginal e ânus) ou em mucosas internas ao corpo (vias respiratórias, tubo digestivo, vias urinárias);
  • Úlceras serosas: são lesões que acometem serosas do corpo, como o peritônio;
  • Úlceras complexas: são lesões que acometem diversos tipos de tecidos ao longo de suas extensões ou profundidade, como, por exemplo, uma grande ferida que acometa simultaneamente a cavidade bucal e a pele adjacente aos lábios.

Quanto à etiologia:

  • Úlceras traumáticas: são ferimentos causados por agentes externos que lesam tecidos por impacto, abrasão, lesão por radiação ionizante, perfuração, laceração, sucção etc.
  • Úlceras de pressão: são ferimentos oriundos de degeneração progressiva de tecidos submetidos ao efeito contínuo da pressão mecânica contra área de pele;
  • Úlceras varicosas: são lesões que surgem espontaneamente ou a partir de pequenos traumas desproporcionalmente leves em áreas nas quais a pele foi se adelgaçando ao longo do tempo em função de dilatação progressiva de alguma porção de sistema venoso superficial. É muito mais frequente em porção mais distal de membros inferiores;
  • Úlceras isquêmicas: são lesões que surgem espontaneamente ou a partir de pequenos traumas desproporcionalmente leves em áreas nas quais a pele foi se adelgaçando ao longo do tempo em função de isquemia relativa persistente de tegumento, geralmente por insuficiência arterial crónica;
  • Úlceras de pé de diabético: são lesões que surgem geralmente a partir de pequenos traumas em áreas nas quais a pele foi se adelgaçando ao longo do tempo ou houve descolamento progressivo da interface derme / epiderme. Surge, possivelmente, devido à insuficiência arterial de microvasculatura cujo endotélio foi deteriorado em função do Diabetes. Habitualmente são feridas de muito difícil tratamento, passíveis de múltiplas intervenções cirúrgicas ao longo do tempo e onde se tem empregável com relativo sucesso a Oxigenoterapia hiperbárica. É muito mais frequente em pés ou porções mais distais de pernas, daí a alcunha: "de pé de diabético";
  • Úlceras por vasculite: são lesões que surgem espontaneamente em áreas nas quais se tenha observado estigmas de vasculite num período imediatamente prévio. A causa exacta do surgimento das lesões é incerta mas infere-se que surjam devido à isquemia progressiva e intensa do tecido irrigado por determinada artéria ou arteríola, cujas paredes se encontram com processo inflamatório consistente (que é a própria definição de vasculite), e que resulta na perda de vitalidade e, inclusive, de necrose deste tecido;
  • Úlceras pépticas: são lesões que surgem espontaneamente em áreas da mucosa de estômago (úlcera gástrica) ou duodeno (úlcera duodenal), possivelmente devidas à corrosão das paredes mucosas destas estruturas pelo suco gástrico. Há modalidades de úlceras nestas regiões que não se devem à corrosão por suco gástrico, contudo sendo muitissimamente raras. São conhecidos dois grandes modos de o suco gástrico induzir às lesões: por excesso de produção de suco gástrico ou por deficit na produção de muco protector. Há uma correlação estatística muito bem definida entre consumo de anti-inflamatórios e a redução de produção de muco gástrico protector, com aumento consequente de risco de desenvolvimento de lesão de mucosa. Há, também, correlação de maior incidência de lesões de mucosa gástrica e a colonização desta mucosa por uma bactéria denominada Helicobacter pylori;
  • Úlceras mistas: são combinações de factores acima dispostos que contribuem concorrentemente para o surgimento e manutenção das feridas.


Tratamentos de úlceras

O tratamento de úlceras cutâneas ou mucosas externas deve ser orientado por profissional habilitado para tanto e direcionado pelo tipo de úlcera e por características físicas da mesma, bem como por detalhes específicos de cada indivíduo acometido pelas mesmas. Actualmente, a medicina conta com inúmeros tratamentos possíveis para diversos tipos de feridas em suas mais diversas evoluções possíveis. Dentre eles, podem-se citar:
  • Curativos simples: empregáveis na maioria das feridas, têm seu efeito prático baseado na própria capacidade regenerativa do corpo humano (ou seja, a cicatrização espontânea) e sua eficácia aumentada por conceitos introduzidos por estudos médicos e biológicos (como o da higiene local, que aumenta a chance de não contaminação com subsequente evolução desfavorável;
  • Curativos especiais: diversos grupos de substâncias e aparatos são empregáveis no tratamento de diversos tipos diferentes de feridas. Em geral, para feridas complexas ou de difícil cicatrização, modalidades de cuidados especialmente desenhadas por profissionais especializados (médicos, enfermeiros especializados em estomatologia e feridas) tendem a ser empregadas com grande índice de sucesso no tratamento de tais feridas;
  • Medicações específicas;
  • Antibióticos / supressores de adesão bacteriana;
  • Oxigenoterapia hiperbárica: técnica que consiste em fornecer Oxigénio puro em ambiente pressurizado e que aumenta muito expressivamente a velocidade de regeneração de tecidos em feridas e a actividade de defesa do organismo contra infecções agudas e graves. Paralelamente também exibe elevadíssimo nível de sucesso em tratamentos de vasculites de etiologias diversas, infecções indolentes, doenças inflamatórias intestinais, grandes queimaduras, geladuras, amputações com reimplantes, síndromes vasculares complexas, esmagamentos, dentre outros usos. Empregável em feridas complexas com taxa de sucesso muito maior que outras terapêuticas frequentemente empregadas. Razoavelmente inerte e segura, tem se tornado a melhor opção de tratamento para feridas em geral.
  

Obstrução Intestinal

O intestino delgado e grosso são tubos destinados a dar passagem ao material que neles chega, mediante ondas propulsivas e progressivas, comandadas por mecanismos neuroendócrinos que funcionam de modo a fazer com que o material neles contido migre, normalmente, até ser acumulado na ampola retal e, posteriormente, mediante o reflexo da defecação, seja eliminado. Toda vez que tal mecanismo se acha impedido diz-se que existe uma obstrução intestinal.


•Algumas das Principais Causas
-Aderencia/Bridas(principalmente em pessoas que já sofreram cirurgia abdominal;)
-Traumatismos;
-Diverticulite;
-HérniasAbdominais (internas e externas);
-Vermes (ascaris) .


• Sintomas
Dor abdominal aguda, vómitos (os alimentos não progridem ao longo do tubo digestivo), paragem da emissão de gases e fezes. Distensão do abdómen, dilatado pelo intestino, que não consegue eliminar o seu conteúdo. Crises recorrentes de dor, por vezes muito intensas. A intensidade dos sintomas depende da localização e grau de obstrução.


•Algumas das Principais Causas
-Aderencia/Bridas(principalmente em pessoas que já sofreram cirurgia abdominal);
-Traumatismos;
-Diverticulite;
-HérniasAbdominais (internas e externas);
-Vermes (ascaris).


• Sintomas
Dor abdominal aguda, vómitos (os alimentos não progridem ao longo do tubo digestivo), paragem da emissão de gases e fezes. Distensão do abdómen, dilatado pelo intestino, que não consegue eliminar o seu conteúdo. Crises recorrentes de dor, por vezes muito intensas. A intensidade dos sintomas depende da localização e grau de obstrução


O único tratamento é a intervenção cirúrgica, uma vez que a causa da obstrução (obstáculo) deve ser eliminada rapidamente, pois de outro modo o doente corre risco de vir a sofrer complicações graves, até mesmo fatais. O cirurgião pode ter que colocar um ânus artificial*.


Em alguns casos muito específicos, não se opta por uma intervenção cirúrgica de urgência por duas razões: ou a operação exige uma determinada preparação ou o obstáculo não provoca obstrução total. Em qualquer caso, cabe ao cirurgião decidir






*Ânus Artificial
É uma bolsa externa, provisória ou definitiva. Faz-se uma incisão na parede abdominal pela qual se traz para o exterior um segmento de intestino que é aberto (estoma). A bolsa (impermeável aos odores) é presa ao estoma e mudada todos os dias. É provisória quando se aguarda que a obstrução seja eliminada. Quando não há forma de reestabelecer a continuidade do intestino, a bolsa torna-se definitiva e permite ao doente retomar a sua vida quotidiana.


Paloma de Lima Rocha Nº27 2ºEmD